terça-feira, 29 de janeiro de 2008

a respeito de baratas e ver tudo novo, colorido, marrom.

e quando a gente caminha pelas ruas e não vê mais baratas, ou até vê baratas, mas acha tão bonitinhas, tão marrons e pequenas, sub-vivendo e se esquivando de pés humanos, das intempéries da natureza, às vezes tão injusta com as pobres baratas, tão marrons e pequenas, com asinhas, tão bonitinhas, a gente passa a ver as baratas, a gente passa a ver tudo, tudo, como se nada antes fosse de fato importante.

só a partir de agora.

5 comentários:

Anônimo disse...

:~
agora éééé!
\o//

e depois, um monte de doux souvenirs, de coisas q fazem rir e da raiva que vira riso. :o)

Anônimo disse...

Anita, não adianta. Eu continuo tendo aversão.

Beijos, amiga.

Anônimo disse...

ah eu tenho que concordar... só agora, lendo, me dei conta que elas passam por mim calmamente... acho ate mais bonitas! hahahahahhahha
adoro o amor! ADORO!

Anônimo disse...

vê beleza em toda parte.

alguns vêem nos sacos plásticos ao vento, tu, em baracta pseudo mulactas.
;õ*

Anônimo disse...

o amor está noir.
brinks, o amor está coloré. :D